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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Engolindo SAPOS - Para refletir e por em prática

Engolindo Sapos
Se existem três sapos numa folha, e um deles decide
pular da folha para a água, quantos sapos restam na 
folha?
O interessante seria pensarmos antes de olharmos,
abaixo, a resposta, pois ela não é tão simples como
parece...
Pense...

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A resposta certa é:  Restam três sapos.  
Porque o sapo apenas decidiu pular. 
Ele não fez isso.
Nos não somos como o sapo, muitas vezes?  
Decidimos fazer isso, fazer aquilo, mas ao final
acabamos não fazendo nada?
Na vida, temos que tomar muitas decisões.  
Algumas fáceis; algumas difíceis.
A maior parte dos erros que cometemos não se deve a 
decisões erradas.  
A maior parte dos erros se devem a indecisões.
Temos que viver com as conseqüências das nossas
decisões.  
E isto é arriscar. 
Tudo é arriscar.  
Rir é correr o risco de parecer um tolo. 
Chorar, é correr o risco de parecer sentimental.
Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento.  Expor
os sentimentos é arriscar a expor-se a si mesmo.  
Expor suas idéias e sonhos é arriscar-se a perdê-los. 
Amar é correr o risco de não ser amado.  
Viver é correr o risco de morrer.
Ter esperanças é correr o risco de se decepcionar.  
Tentar é correr o risco de falhar.
Os riscos precisam ser enfrentados, porque o maior 
fracasso da vida é não arriscar nada.
A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem
nada, é nada.  
Ela pode evitar o sofrimento e a dor, mas não aprende,
não sente, não muda, não cresce ou vive.  Presa à sua 
servidão, ela é uma escrava que teme a
liberdade.
Apenas quem arrisca é livre.
O pessimista, queixa-se dos ventos.  
O otimista, espera que mudem.  
O realista, ajusta as velas.


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